Navegando por la web en estos tiempos olímpicos me he encontrado con este post antiguo (abril 2006) pero tremendamente vigente en estos días. Os lo dejo a continuación. Podéis ojear el blog entero si os va el kendo merece la pena
Imaginemos que, com bastante tempo e paciência, até se conseguia que TODA A GENTE, NO MUNDO, aprendesse as regras e percebesse a competição de kendo tal como ela é.
Vamos ser optimistas. Quanto tempo tolerariam as grandes redes de televisão mundiais (não esquecer que os jogos são sobretudo um evento televisivo à escala planetária que vive de patrocínios comerciais) um desporto sem duração pré-determinada?
Sabemos muito bem que uma final de um campeonato pode acabar em segundos, mas também (por exemplo, a final por equipas masculinas do mundial de Glasgow) sabemos que pode estender-se por 15 ou 20 minutos de anti-shiai sem que nada de interessante (pelo menos, para um tele-espectador vulgar) se passe.
O que é um facto é que, tal como é entendido e praticado hoje, o shiai de kendo é impensável nuns Jogos Olímpicos. Já nem vou falar da fome das medalhas e de tudo o que os atletas são capazes de fazer para as obter. Afinal, o mais importante no kendo nem é vencer.
Porque é que o judo criou os "famosos" koka e yuko? Para abreviar os combates? Não tenho a mais pequena dúvida. Porque é que o taekwondo olímpico tem vitórias por acumulação de pontos, tal qual como, por exemplo, o boxe? É tudo uma questão de tempo, do seu controle e do dinheiro que esse "tempo televisivo olímpico" vale em compromissos comerciais.
Qual a solução?
A solução proposta pela World Kumdo Association, desvirtua completamente aquilo a que chamamos kendo actualmente: marcação electrónica, acumulação de pontos, pontapés (sim, sim), etc. O exemplo do judo também não é o melhor. Criar fracções de ippon numa arte marcial que tem como um dos seus fundamentos o conceito de "um golpe, uma morte", parece-me, no mínimo, ridículo. E assim, de repente, não estou a ver mais nada.
Então, repito: Qual a solução? Não há solução e não me parece que haja vergonha nenhuma nisso. Porque é que o kendo deveria ser desporto olímpico? Seria mais importante por isso? Será menos desporto assim?
Pelo contrário, a verdade é que tudo indica que, tal como se desconfiava, o k
Sabemos muito bem que uma final de um campeonato pode acabar em segundos, mas também (por exemplo, a final por equipas masculinas do mundial de Glasgow) sabemos que pode estender-se por 15 ou 20 minutos de anti-shiai sem que nada de interessante (pelo menos, para um tele-espectador vulgar) se passe.
O que é um facto é que, tal como é entendido e praticado hoje, o shiai de kendo é impensável nuns Jogos Olímpicos. Já nem vou falar da fome das medalhas e de tudo o que os atletas são capazes de fazer para as obter. Afinal, o mais importante no kendo nem é vencer.
Porque é que o judo criou os "famosos" koka e yuko? Para abreviar os combates? Não tenho a mais pequena dúvida. Porque é que o taekwondo olímpico tem vitórias por acumulação de pontos, tal qual como, por exemplo, o boxe? É tudo uma questão de tempo, do seu controle e do dinheiro que esse "tempo televisivo olímpico" vale em compromissos comerciais.
Qual a solução?
A solução proposta pela World Kumdo Association, desvirtua completamente aquilo a que chamamos kendo actualmente: marcação electrónica, acumulação de pontos, pontapés (sim, sim), etc. O exemplo do judo também não é o melhor. Criar fracções de ippon numa arte marcial que tem como um dos seus fundamentos o conceito de "um golpe, uma morte", parece-me, no mínimo, ridículo. E assim, de repente, não estou a ver mais nada.
Então, repito: Qual a solução? Não há solução e não me parece que haja vergonha nenhuma nisso. Porque é que o kendo deveria ser desporto olímpico? Seria mais importante por isso? Será menos desporto assim?
Pelo contrário, a verdade é que tudo indica que, tal como se desconfiava, o k
Fonte: indo é muito mais do que um simples desporto.
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